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Especialista mostra impacto transformador da iluminação correta para espaços de Saúde

Quem procura um hospital certamente se encontra em algum estado de vulnerabilidade e justamente por esse motivo deve se sentir inteiramente acolhido, desde o primeiro contato com a instituição médica até o fim dele. Afinal, é muito importante que a experiência não seja algo desagradável ou traumatizante.

Estamos nos aproximando do Dia do Enfermo. A data celebrada anualmente em 14 de janeiro desde 2002, representa um marco importante no calendário, originado pelo Ministério da Saúde como parte de um programa abrangente de humanização nos hospitais, buscando sensibilizar tanto os profissionais de saúde quanto a população em geral sobre a crucial necessidade de oferecer todos os tipos de cuidados especiais aos doentes, seja no ambiente hospitalar ou em casa.

O enfoque não se restringe apenas à dimensão física, mas também dedica atenção especial ao bem-estar psíquico dos enfermos, reconhecendo a importância de um cuidado holístico que abrange não apenas a cura física, mas também o suporte emocional.

E, o que para alguns pode ser um mero detalhe dentro desse contexto, deixado muitas vezes em segundo plano dentro de tantas preocupações que envolvem a estrutura hospitalar, a iluminação tem sido alvo de estudos e comprovada que, se feita de maneira adequada, pode influenciar positivamente na saúde física e psicológica de pacientes e dos profissionais que ali atuam.

Uma pesquisa do Hospital Universitário Helios, em Wuppertal, na Alemanha, verificou que a troca da iluminação do local favoreceu a recuperação de pacientes, com uma melhoria significativa em seu estado de saúde e no sentimento de segurança e conforto – gerando, inclusive, uma maior motivação para o trabalho das equipes profissionais.

A naturopata e especialista em projetos de iluminação saudável, Adriana Tedesco, do Studio Guido Projetos de Iluminação Integrativa, explica que a luz tem um importante papel nos espaços de saúde justamente porque ela impacta biologicamente as pessoas.

“Para projetar a luz nestes espaços é preciso desenvolver um olhar mais sensível em relação às emoções ali apresentadas, como também os aspectos psicológicos e as questões fisiológicas, além de todo o conhecimento técnico, como conforto visual e funcionalidade”, afirma.

O principal objetivo de promover uma boa iluminação em consultórios e hospitais, é causar a ruptura dos processos de dor ou sofrimento que ali estão sendo tratados, tentando transportar os usuários para cenários que ele já reconhece, onde se sintam mais acolhidos, pertencentes aos espaços, seguros e relaxados.

“Nós criamos cenários que remetem a planos da natureza, utilizando como base a filosofia humanista, onde os espaços são pensados para serem mais agradáveis para o ser humano, promovendo um alinhamento entre o homem e a natureza”, diz Adriana.

O Instituto Tecnológico Rensselaer em Troy, Nova York, pacientes que permanecem internados por duas ou mais semanas sob uma iluminação fraca e constante podem sofrer a inibição da produção de melatonina durante o dia e também da falta de liberação desse hormônio, que induz o sono à noite. Quando o ciclo de sono e vigília é invertido, a insônia, o cansaço e o sono durante o dia, resultantes dessa inversão, podem aumentar o risco de depressão e a necessidade de medicação analgésica, levando assim a um maior tempo de recuperação.

Os resultados mostram que estar internado piora o sono e, dessa maneira, não há razão para não fornecer iluminação em ciclos aos pacientes em todas as instituições de saúde. Porém, Adriana explica que o projeto de iluminação dos espaços de saúde precisa contemplar a funcionalidade exigida pelo corpo médico e seus procedimentos, atendendo as normas vigentes e aliando isso ao conforto do paciente.

Uma das estratégias utilizadas, considerada uma das mais importantes para um espaço de saúde, é a “luz dinâmica”, onde possibilita que as pessoas percebam a passagem do tempo, já que ela simula todas as etapas da luz natural, além de trazer as informações dos espectros da luz que cada temperatura de cor carrega, conforme o horário do dia.

Assim, os marcadores biológicos ficam sincronizados com a natureza e acabam desencadeando de forma correta as funções fisiológicas que precisam ocorrer no ciclo de 24 horas. “Desta forma podemos afirmar que todas estas estratégias, através da luz, contribuem para acelerar o processo de cura”.

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Iluminação saudável torna possível cultivar hortas em apartamentos com pouca luz natural

Especialista de Santos mostra os benefícios significativos que a prática proporciona para a saúde

Em um mundo cada vez mais urbano, a conexão com a natureza muitas vezes se perde no concreto e nas estruturas fechadas. A busca por estilos de vida mais saudáveis e sustentáveis tem levado muitas pessoas a repensarem seus hábitos alimentares e a considerarem opções como o cultivo de hortas em seus lares, mesmo em apartamentos com pouca luz natural.

Nesse contexto, a iluminação desempenha um papel fundamental, não apenas para criar um ambiente agradável, mas também para fornecer a energia necessária às plantas durante seu processo de crescimento.

Ao compreender como a iluminação adequada pode transformar apartamentos em espaços propícios para o cultivo, podemos explorar novas formas de integrar a natureza em nosso dia a dia, promovendo uma conexão mais próxima com a produção de alimentos e contribuindo para um estilo de vida mais equilibrado e consciente.

Adriana Tedesco, especialista em iluminação saudável, destaca a importância da iluminação artificial para realizar o sonho de quem deseja ter plantas em ambientes com pouco acesso à luz natural, incluindo a criação de uma horta na cozinha.

“A introdução de vegetação em ambientes fechados é uma estratégia bem-sucedida para trazer a natureza para o nosso dia a dia. Seja através de paredes verdes, vasos de plantas ou hortas internas, as plantas desempenham um papel vital em tornar nossos espaços construídos mais saudáveis”, afirma Adriana Tedesco.

Cultivar ervas frescas na cozinha não é apenas uma atividade prazerosa, mas também traz benefícios significativos para a saúde dos moradores. Adriana destaca: “Sentir os aromas das plantas e seus princípios ativos pode reduzir o estresse, a frequência cardíaca e a tensão muscular. Além disso, contribui para o aumento da saúde física, melhora o conforto, a sensação de bem-estar, o desempenho e a produtividade”.

No entanto, a criação bem-sucedida de uma horta interna em ambientes com pouca luz natural requer cuidados especiais. “Para o metabolismo e desenvolvimento das plantas em locais sem luz natural plena, a iluminação artificial é vital”, explica Tedesco. “Através de um avançado sistema tecnológico de luz artificial, conseguimos fornecer a energia adequada que é absorvida pela planta, principalmente nos espectros azul e vermelho”.

Esse avançado sistema de iluminação artificial oferece a possibilidade de realizar o sonho de ter uma horta em casa, mesmo em apartamentos com limitado acesso à luz natural. “Ao simular, por meio da luz elétrica, situações que mimetizam a natureza, conseguimos proporcionar condições ideais para o cultivo indoor”, destaca Tedesco.

Assim, a iluminação saudável não apenas ilumina os ambientes, mas também se torna uma aliada essencial para transformar espaços fechados em oásis de vegetação e saúde. Com as palavras de Adriana Tedesco, fica claro que o sonho de ter uma horta na cozinha pode ser uma realidade acessível, graças aos avanços na tecnologia de iluminação.

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Entrevista Programa Sempre Melhor

Em entrevista ao Programa Sempre Melhor, na TV Rede Família, Adriana Tedesco Lighting Designer Naturopata, explica sobre os possíveis problemas, que a luz elétrica emitida pelo led, pode ocasionar em nossa saúde.

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Entrevista Programa Manhã de Notícias

Em entrevista para o programa
Manhã de Notícias, Adriana Tedesco explica a
importância do papel do lighting Designer, que precisa
ser hoje multidisciplinar, com conhecimentos na área
de saúde, para contribuir na construção de ambientes
luminosos saudáveis, minimizando os impactos
deletérios.

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Projeto Um Abrigo em meio a Natureza

O Documentário “Um abrigo em meio a natureza” conta a história do Projeto de Interiores para um apartamento no Guarujá, com Iluminação Integrativa e que cumpriu todas as etapas do método personalizado de projetarmos a luz, baseado na filosofia humanista, que coloca as pessoas no centro de tudo sendo o foco principal e o partido de todo o desenvolvimento da metodologia, que visa melhor bem estar e qualidade de vida dos usuários.

Iluminação Adriana Tedesco Lighting Designer Naturopata
Arquitetural Fabio de Oliveira.

Veja abaixo os 6 episódios.

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No Dia Mundial do Sono, pesquisa mostra que 65% dos brasileiros não dormem bem.

O sono é um componente vital para a saúde e bem estar geral das pessoas. É ele quem permite que o corpo se recupere e esteja pronto para outro dia, e mesmo que seja frequentemente negligenciado, é tão importante quanto uma alimentação saudável e exercícios.

Dados da Associação Mundial de Medicina do Sono mostram o quanto a privação do sono é cada vez mais comum. Por exemplo, 45% da população mundial tem distúrbios de sono, sendo que, no Brasil, 65% das pessoas não dormem bem. Outras estatísticas mostram que cerca de 21% dos adultos dormem menos de seis horas por dia e 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia crônica, com especial incidência nas mulheres e idosos.

A importância do tema é tamanha que, visando diminuir os problemas relacionados com a privação do sono existentes na sociedade e chamar a atenção para a importância do sono regular diário, no dia 17 de março é comemorado o Dia Mundial do Sono.

Apesar de muitos não se atentaram, uma das soluções para contribuir com uma boa noite de sono está na iluminação do ambiente, como explica a naturopata e especialista em projetos de iluminação saudável, Adriana Tedesco, do Studio Guido Projetos de Iluminação Integrativa.

“Através de estratégias técnicas específicas, onde projetamos a luz levando em consideração, posicionamento, angulações, temperatura de cor, análise espectral, tipo de iluminador, conseguimos criar cenários noturnos que podem contribuir para melhorar a qualidade do sono, possibilitando que a fisiologia noturna aconteça de forma natural. Com isso os usuários dos espaços terão melhores condições de entrarem em estado de relaxamento e calmaria”.

Quando falamos sobre a iluminação ideal à noite, Adriana explica que o melhor é a temperatura de cor âmbar que elimina o pigmento de cor azul do espectro da lâmpada, tão prejudicial à saúde se utilizado a noite. A fonte de luz, do cenário noturno, deve vir de cima, preferencialmente de forma indireta, difusa, com baixa intensidade luminosa e em temperatura de cor abaixo de 2700 kelvin.

“Em meus projetos, crio cenários que simulam a natureza no pôr do sol, fazendo com que nosso organismo o reconheça, permitindo o funcionamento correto da glândula pineal e toda nossa fisiologia noturna”.

Adriana afirma ainda que, dependendo do estilo de vida e a forma com que a pessoa se expõe a luz natural e artificial durante o dia, pode agravar ou desencadear várias doenças, desde uma enxaqueca, até problemas cardiovasculares, como também atrasar a produção da melatonina, provocando má qualidade do sono, insônia, dependência a calmantes para dormir e falta de produção de hormônios essenciais a saúde, que só acontecem a noite.

Fatores como distúrbios do sono, insônia, dormir tarde, dificuldade para pegar no sono, dificuldade de relaxar e de baixar o estresse precisam ser observados e avaliados. Mas, segundo a especialista, é fácil detectarmos se estes sintomas estiverem relacionados com a luz, fazendo inclusive um teste de alguns dias consecutivos com o mínimo de luz possível, para percebermos se conseguimos dormir melhor.

“Hoje nossa maior preocupação é em relação aos cenários luminosos noturnos, que estão diretamente relacionados com a saúde dos usuários. Nossa missão é a de projetar ambientes saudáveis, utilizando a luz artificial como ferramenta para reintegrar e sincronizar o homem com a natureza, possibilitando que nossas casas, sejam nossas próprias  terapias de cura. Nosso foco está nas questões emocionais e comportamentais, sobre as pessoas e suas relações com a luz”, finaliza Adriana.

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Luz nas salas de aula

Com a volta ás aulas, fomos procurados para falar sobre o assunto e levantar um alerta, a iluminação pode interferir no desempenho escolar dos alunos e ainda agravar ou desencadear alguns problemas de saúde.

Entenda melhor o assunto ! 

Volta às aulas: iluminação saudável aumenta performance dos alunos em 33%

Especialista alerta para os perigos da má iluminação no ambiente escolar

O mês de janeiro passou num piscar de olhos e já estamos entrando no mês de volta às aulas e uma série de adaptações na rotina de férias começam a acontecer. Isso passa por acordar cedo, se acostumar ao dia a dia na escola e também retomar e recuperar a autonomia de gerenciar tantas atividades.

E voltando a este ambiente, a naturopata e especialista em projetos de iluminação saudável, Adriana Tedesco, alerta para a iluminação nas salas de aula, que pode interferir de várias formas no desempenho dos alunos e na atuação dos professores. Ela pode ser positiva, contribuindo para que eles fiquem mais focados e tenham uma maior produtividade, como de forma negativa, causando desconforto, irritação, sono e problemas visuais.

“O ideal de iluminação para uma sala de aula, é a personalização das atividades, salas com controle de intensidades e da temperatura de cor da luz, para atender  melhor às necessidades ali propostas. Ou seja, a luz não pode ser estática, um bom projeto de iluminação precisa levar em consideração a forma como o organismo reage à luz”, explica.

Segundo a especialista, a iluminação precisa atender as normativas técnicas e as questões biológicas. A luz precisa ser uniforme, sem sombras e contrastes, com controle de ofuscamento, difusa e atendendo as necessidades visuais de tarefa. Ou seja, a quantidade de luz natural que adentra as salas também precisa ser considerada, para ser aproveitada de forma a contribuir para o espaço.

Uma pesquisa feita pela Philips evidenciou um aumento de 33% na performance acadêmica dos alunos que foram submetidos a salas de aulas com iluminação personalizada e controlada, em comparação aos que continuaram com a iluminação estática e convencional. Até porque, uma má iluminação nas salas de aulas, sob o ponto de vista da saúde dos usuários, pode vir a desencadear ou agravar alguns problemas.

“O que mais observamos são as questões que podem interferir biologicamente na saúde dos alunos e professores, como por exemplo o ofuscamento gerado por alguns tipos de luminárias que não possuem este controle e que acabam emitindo níveis acima do permitido em normativas. Sem falar no contraste, que obriga nosso aparelho óptico a estar em constante readaptação. Isso gera uma fadiga visual, que causa náuseas, dores de cabeça, pálpebras pesadas, vermelhidão, lacrimejo, um incômodo de forma geral, que também são sinais de irritação na retina”, alerta Adriana.

Todo esse desconforto leva a mudanças de humor que acabam impactando bastante na produtividade. Por isso, outra questão importante é a temperatura de cor da luz. Ela atua diretamente na informação que será  levada ao organismo, desencadeando a síntese de determinados hormônios que influenciam no humor, como por exemplo o cortisol.

É possível manipular a iluminação para que estes espectros emitidos pela luz venham a contribuir para aumentar a concentração e produtividade em determinados horários. Um bom exemplo de como isso pode funcionar na prática é a personalização controlada da luz nas salas de aula, como cita a especialista.

“Nos primeiros 30 minutos, na chegada dos alunos à sala, a luz deve estar com temperatura de cor acima de 6500k, para encerrar o que pode ter restado do ciclo do sono dos alunos. Assim como no final das aulas e no período de descanso, a temperatura da cor da luz deve cair para 2700k, trazendo calmaria e relaxamento, compensando as atividades que estimularam períodos de grande concentração”.

Cada canto da escola precisa ser iluminado de acordo com suas particularidades, suas dinâmicas e o  tipo de atividades que acontecem ali, um laboratório de aulas práticas deve ter uma intensidade e temperatura de cor bastante distinta, de sala de descompressão para professores, ou corredores e banheiros.

E para todo esse controle, a tecnologia mais utilizada hoje nos projetos de iluminação é a Led, já que permite manipular os espectros da luz tanto no grau de abertura, intensidade e também no ofuscamento de forma mais precisa.

Idade também influencia

Adriana afirma que uma iluminação saudável para ambientes escolares deve também considerar a idade dos alunos. Para crianças pequenas, que ainda não estão em atividades de escrita, por exemplo, a iluminação deve ser muito mais lúdica, normalmente explorando bastante cenários que simulam artificialmente através da luz, cenas naturais, conectadas  com o externo, que remetam a natureza e que contribuem para que elas se sintam mais acolhidas e pertencentes aos espaços.

“Isso ajuda a diminuir a resistência ao  ingresso  na instituição, facilitando a liberação do estresse, promovendo o estímulo aos sentidos, proporcionando relaxamento, controlando a ansiedade e diminuindo a agressividade. Tudo precisa ser pensado para uma melhor saúde e bem-estar de quem utiliza esses espaços”.

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Entrevista Adriana Tedesco na TV Band

Entrevista com Adriana Tedesco

Em entrevista a TV Band, no programa Gente Negócios, Adriana Tedesco, Lighting Designer Naturopata, especialista em projetos de iluminação saudáveis, explica sobre seu método de projetar a luz, onde prioriza a saúde dos usuários dos espaços.

“O partido dos nossos projetos esta balizado na filosofia humanista e no design biofílico, que colocam as necessidades das pessoas em primeiro lugar”

Nós consideramos estes novos conceitos como uma necessidade para as pessoas e não uma tendência, chegou o momento de quebrarmos um paradigma na maneira de se projetar a luz, as necessidades fisiológicas do homem, precisam ser o foco central, precisamos promover uma integração entre os usuários, os ambientes e a natureza.

Para a saúde é fundamental que o ciclo circadiano esteja devidamente sincronizado, contribuindo assim para que todas as funções biológicas funcionem corretamente.

A conscientização sobre a importância do assunto é o primeiro passo para que as pessoas prestem mais atenção a que luz ficam expostas a maior parte de seu dia e se isso esta, de alguma forma, prejudicando algo em sua saúde física, emocional e psicológica.

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Entrevista Adriana Tedesco na TV Record

Entrevista com Adriana Tedesco

Assista a entrevista completa de Adriana Tedesco para TV Record.

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Luz artificial pode interferir no funcionamento do nosso relógio biológico?

Entrevista com Adriana Tedesco

Assista entrevista de Adriana Tedesco para o programa 100 Pauta em Santos.